domingo, 17 de abril de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Utopia
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ironia do Destino ao nosso Egoísmo ;S

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Amizade

Feito pra mim!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
' Capitão, peço permissão para buscar meu amigo. - Permissão negada soldado, seu amigo já deve estar morto. Ignorando a ordem, o soldado retornou ao campo de batalha. Uma hora depois, muito ferido, foi visto trazendo o cadáver do seu amigo. Capitão enfurecido o reprime: por sua atitude quase perdi dois homens, diga-me, valeu a pena se arriscar por um cadáver? e o Soldado disse: - Claro que sim Sr., quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pode me dizer: Tinha certeza que você viria. '
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Homo Sapies
Nome: Homem
Nome Científico: Homo sapiens sapiens
Época: Holoceno
Local onde vive: Todo o Planeta Terra e fora dele também
Peso: Cerca de 70 quilos
Tamanho: 1,7 metros de altura
Alimentação: Onívora


Smile

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Ter ou Não ter Namorado!

é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namorado de verdade é muito raro.
Necessita de adivinhação, de pele,
saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil.
Namorado não precisa ser o mais bonito,
mas ser aquele a quem se quer proteger
e quando se chega ao lado dele a gente treme,
sua frio e quase desmaia pedindo proteção.
A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira:
basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado é quem não tem amor:
é quem não sabe o gosto de namorar.
Há quem não sabe o gosto de namorar.
Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho,
quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa
e quem ama sem alegria.
Não tem namorado
quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade.
Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas;
de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa,
Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar;
de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor,
nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro
dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele,
quem não dedica livros, quem não recorta artigos;
quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente
no fim de semana, na madrugada,
ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar;
quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações;
quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho,
não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar.
Enfeite-se com margaridas e ternuras
e escove a alma com leves fricções de esperança.
De alma escovada e coração estouvado,
saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui
e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos
e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta
e do céu descesse uma névoa de borboletas,
cada qual trazendo uma pérola falante
a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não tem namorado
é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário
a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
ENLOU-CRESÇA."
Carlos Drummond de Andrade
Reverência ao Destino

" Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
A mar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata."
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Conselho de Thomas S. Monson

Tempo de Escolher
Sou especialmente grato por estar com vocês esta noite, irmãos e irmãs, no encerramento de uma visita memorável que o casal Nelson e eu fizemos ao Brasil. No sábado à noite presenciamos o belo programa cultural apresentado pelos membros, em Curitiba, antes da dedicação do templo. Ontem, em quatro sessões inspiradoras, dedicamos o magnífico Templo de Curitiba. Esta tarde, tivemos o privilégio de nos reunir com o Vice-Presidente do Brasil, José Alencar. Levaremos conosco lembranças inestimáveis desta visita ao seu belíssimo país.
Tenho pensado ultimamente sobre as escolhas que fazemos na vida. Há um sábio conselho na Bíblia, em Eclesiastes, capítulo 3, versículos 1, 2, 4 e 6: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; (…) tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; (…) tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora”. E eu acrescento: “Tempo de escolher”.
Eu lhes pergunto: Que escolhas vocês farão na vida? Irmãos e irmãs, nós somos aquilo que escolhemos ser. Nossas escolhas determinam o nosso destino.
Sempre gostei muito da letra de um dos nossos hinos [nº 149]:
A alma é livre para agir
E seu destino decidir;
Suprema Lei deixou-nos Deus
Apenas faz-nos escolher
O bem ou o mal neste viver,
Conselhos dá-nos, com amor,
Cuidado, graças e favor.
Gostaria de sugerir-lhes quatro decisões, quatro escolhas, que nos ajudarão a determinar nosso destino.
Primeira: escolher ouvir.
Segunda: escolher aprender.
Terceira: escolher trabalhar.
E quarta: escolher amar.
No que se refere a ouvir, espero que vocês ouçam as pessoas que os amam e que desejam sinceramente o melhor para vocês. Vocês, jovens, ouçam sua mãe e ouçam seu pai, pois cada qual se ajoelha diariamente e ora por vocês, implorando ao Pai Celeste que proteja e oriente vocês nas escolhas que fazem.
Espero que possamos ouvir o conselho de nossos líderes, que são inspirados para nos guiar no caminho que devemos escolher. Que possamos também ouvir os sussurros do Espírito Santo. Prometo-lhes que, se ouvirmos o Espírito Santo, se houver um desejo justo em nosso coração e se nossa conduta refletir esse desejo, seremos guiados por esse Santo Espírito.
Certa noite, há muitos anos, eu dirigia para casa, depois de uma atividade. Seguia por uma rua que percorrera raras vezes. Ao tomar a direção leste, um pensamento me ocorreu: “Numa destas casas mora uma família que viveu em nossa ala quando eu era bispo, muitos anos atrás. Como a irmã Thomas e sua família estariam passando?” Mantive a velocidade, pois tinha um compromisso dali a pouco. Mas o Espírito parecia dizer-me que eu devia voltar e ir até a casa da irmã Thomas. Fiz a volta com o carro, localizei a casa, estacionei na entrada da garagem e bati à porta da frente. Ninguém respondeu. Bati novamente. Nada, ainda. Entrei novamente no carro e ia voltando para a rua, quando notei que alguém abrira a porta de entrada. Voltei a estacionar o carro no mesmo lugar, saí e caminhei em direção à porta. Ali estava a irmã Thomas, uma mulher amável, de cabelos prateados, que freqüentara minha ala muitos anos antes. “Irmã Thomas, que bom ver a senhora. Como vai?” Sua mão parecia tatear à procura da minha.
“Reconheço a voz, mas não posso vê-lo. Estou cega.”
Só então compreendi por que o Senhor havia-me guiado a fim de parar e ver a amiga querida de tempos atrás. Ao conversar com ela e com os membros da família, soube que nesse dia em especial era o aniversário de falecimento de sua filha mais velha. Ela, principalmente, carecia de consolo, e sentira o desejo de receber uma bênção de um portador do sacerdócio de Deus. Senti-me honrado por dar-lhe essa bênção.
É minha oração que cada um de nós leve uma vida digna, para receber a orientação de nosso Pai Celeste; que possamos ouvir os sussurros do Espírito Santo para termos a oportunidade de responder a esses sussurros e estar em sintonia com a influência orientadora de nosso Pai Celestial. Uma das mais doces experiências da mortalidade é servir de instrumento nas mãos de Deus para abençoar a vida de outras pessoas. Façamos a promessa de ouvir.
A [decisão] seguinte: que escolhamos aprender. Não é suficiente só ouvir, se não aprendemos. Conservemos no coração o conselho do Senhor que se encontra em Doutrina e Convênios: “Nos melhores livros buscai palavras de sabedoria; procurai conhecimento, sim, pelo estudo e também pela fé” (D&C 88:118).
Que livros seriam fontes mais excelentes e esclarecedoras para nosso aprendizado do que as escrituras — a Bíblia, o Livro de Mórmon, Doutrina & Convênios e A Pérola de Grande Valor? Estudando esses livros sagrados, aprendemos lições de valor eterno. Por exemplo, podemos aprender paciência ao estudar com afinco a vida de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Conseguem imaginar a decepção que Ele deve ter sentido — sabendo que tinha as chaves da vida eterna e que Ele era o detentor do caminho para que vocês e eu entrássemos no reino celestial de Deus — ao levar Seu evangelho ao povo que O rejeitou e recusou ouvir Sua mensagem? Mesmo assim, Ele teve paciência. Cumpriu Sua responsabilidade em vida, mesmo até a cruz do Calvário. Há muitas lições que podemos aprender quando estudamos a vida de nosso Salvador. A paciência é uma delas.
Também podemos aprender, estudando a vida dos líderes da Igreja. Aprendi muito estudando esses grandes homens, cuja amizade tive o privilégio de desfrutar em todos esses anos. O Presidente David O. McKay foi um exemplo vivo de bondade. Nunca o ouvi erguer a voz; falava com brandura a todos os que conhecia. O Presidente N. Eldon Tanner, que serviu como conselheiro na Primeira Presidência por muitos anos, foi um homem de autêntica integridade. O Presidente Kimball exemplificava a humildade. Além disso, era uma pessoa alegre, apesar dos problemas com a saúde. O Presidente Hinckley dedicou-se inteiramente à obra do Senhor e trabalhou incansavelmente para cumprir suas designações. Cada um desses grandes homens, ao lado de quem servi, me ensinaram lições que jamais esquecerei. Convido-os a juntar-se a mim no compromisso de aprender.
A decisão a seguir, que trabalhemos. Não é suficiente desejar, não é suficiente sonhar, não é suficiente prometer, não é suficiente se comprometer. Literalmente, precisamos fazer. O Senhor disse: “Aquele que lança a sua foice com vigor faz reserva, de modo que não perece” (D&C 4:4). E Néfi declarou: “Eu irei e cumprirei as ordens do Senhor” (1 Néfi 3:7). Foi Tiago, no Novo Testamento, quem resumiu para nós essa lição: “E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos” (Tiago 1:22).
Um dos grandes exemplos de trabalho na vinha de Deus foi o Élder LeGrand Richards, que serviu como membro do Quórum dos Doze Apóstolos por 31 anos. Foi amado pelos membros da Igreja no mundo inteiro. Não houve sequer um dia em sua vida no qual não padecesse com dores. Devido a um problema na bacia, foi-lhe permitido não se ajoelhar durante as orações, mas ele nunca usou esse privilégio. Ele se ajoelhava ao lado dos membros dos Doze, embora todos nós pudéssemos ver estampada em seu semblante a imensa dor física causada pelo ato de se ajoelhar. Todas as semanas, comparecia às conferências de estaca — e algumas ficavam bem longe de sua casa. Viveu para edificar e fortalecer os outros, sempre obediente ao conselho do Apóstolo Pedro: “Estai sempre preparados para responder (…) a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (I Pedro 3:15). O Élder Richards é o autor do livro Uma Obra Maravilhosa e um Assombro, que, desde sua publicação, é usado pelos missionários no mundo todo.
Há muitos anos, fui designado a estar, no mesmo fim de semana, em duas diferentes cidades da Califórnia, nos Estados Unidos. Fui à primeira, em São Francisco, e depois embarquei no avião que me levaria a Los Angeles, onde teria a oportunidade de reunir-me com a liderança dos jovens adultos da região sul da Califórnia. Ao acomodar-me na poltrona do avião, o assento ao meu lado estava vazio. O avião subiu e dirigiu-se para Los Angeles. Uma jovem e simpática comissária de bordo sentou-se no lugar ao meu lado. Percebi que ela estava lendo o livro Uma Obra Maravilhosa e um Assombro. Eu lhe disse: “Você deve ser membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”.
Ela respondeu: “Não, não. Por que a pergunta?”
“Bem, você está lendo um livro escrito por um membro muito importante dessa Igreja”.
Ela disse: “É mesmo? Ganhei o livro de uma amiga, mas não sei nada sobre ele. Fiquei curiosa e decidi lê-lo”.
Resolvi então prestar meu testemunho àquela moça. Disse-lhe também que eu tivera o privilégio, anos antes, de ajudar o Élder Richards na impressão do livro que agora ela lia. Falei-lhe sobre o Élder Richards e sobre muitos milhares de pessoas que aceitaram a verdade depois de ler esse mesmo livro. Passei o restante do tempo do vôo respondendo às perguntas que ela me fez. Ao término da viagem, perguntei-lhe se podia pedir aos missionários que a visitassem. Também perguntei se ela gostaria de visitar nosso ramo em São Francisco. Ela respondeu “sim” às duas perguntas. Seu nome era Yvonne Ramirez, e quando cheguei em casa, escrevi ao presidente da Estaca São Francisco e transmiti-lhe essa informação. Poucas semanas depois, recebi uma ligação daquele presidente de estaca, que disse: “Irmão Monson, acho que o senhor vai gostar de saber que hoje, Yvonne Ramirez, comissária de bordo da United Airlines, a jovem que se sentou ao seu lado no vôo de São Francisco a Los Angeles, tornou-se o mais novo membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”. Fiquei radiante.
Todos nós temos a responsabilidade de trabalhar. Que possamos cumprir essa responsabilidade.
Por fim, que possamos amar. Vocês se lembram da resposta que o Salvador deu ao doutor da lei, quando este perguntou: “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?”
Ele respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:36-39).
Que sempre nos lembremos do conselho do Senhor contido no Livro de Mórmon, em Terceiro Néfi, capítulo 11, versículos 28 a 30: “Não haverá disputas entre vós, (…) Pois em verdade, em verdade vos digo que aquele que tem o espírito de discórdia não é meu, mas é do diabo, que é o pai da discórdia e leva a cólera ao coração dos homens, para contenderem uns com os outros. Eis que esta não é minha doutrina, levar a cólera ao coração dos homens, uns contra os outros; esta, porém, é minha doutrina: que estas coisas devem cessar”.
Shakespeare escreveu: “Eles não amam aqueles que não demonstram ter seu amor”. Como podemos demonstrar nosso amor a Deus e nosso amor por nosso próximo? Por meio da obediência aos mandamentos de Deus e aos conselhos de Seus servos. Temos o privilégio de obedecer à lei do dízimo, obedecer ao código da moralidade e de obedecer, em todos os aspectos de nossa vida, à palavra de nosso Pai Celestial. Podemos saber o quanto nós O amamos pela maneira como nós O servimos e pela maneira como servimos ao nosso próximo.
Novamente, irmãos e irmãs, que possamos assumir o compromisso de ouvir, de aprender, de trabalhar e de amar. Ao cumprir esses compromissos, teremos a orientação de nosso Pai Celeste e sentiremos a verdadeira alegria em nossa vida. Isso não significa que devamos simplesmente fazer um pedido ou sonhar, mas sim, que devemos decidir fazer tudo para cumprir nosso compromisso. Se quisermos, nós o faremos.
Vamos, pois, prosseguir com nossas resoluções? Será que podemos mudar nossos hábitos, se isso for necessário? Declaro-lhes que sim. Por exemplo, gostaria de contar-lhes a experiência que um amigo compartilhou comigo, há anos. Ele falou sobre sua infância. “Meu irmão gêmeo e eu tivemos uma infância difícil. Tinhamos uma mãe adorável e um pai excelente, mas ele era dependente do álcool. Aos sábados, sempre tínhamos a tarefa de sair à noite para trazê-lo para casa. Certa ocasião, meu irmão e eu comemorávamos nosso 16º aniversário. Tínhamos convidado amigos para uma festinha lá em casa, e estávamos brincando e nos divertindo, quando nosso pai entrou, completamente bêbado. Nossos amigos, constrangidos, foram embora. Mamãe tinha uma expressão de dor marcando-lhe a face. Dissemos ao nosso pai coisas bem duras, como: ‘Não consegue ficar sóbrio, pai? Nem no nosso aniversário?’” Meu amigo prosseguiu relatando o ocorrido: “Meu pai voltou-se para nós dois e disse: ‘Rapazes, perdoem-me. Prometo que nunca mais vou tomar uma gota de álcool’”.
Aquela família já havia ouvido essa promessa várias vezes. Embora os dois jovens tivessem uma atitude áspera com o pai, a mãe sabiamente lhes disse: “Filhos, seu pai é portador do sacerdócio, e sei que um dia ele o honrará. Por isso, quero que honrem seu pai”.
Meu amigo declarou: “Meu pai foi fiel à promessa que fez. Nunca mais tocou na bebida. Tornou-se o pai mais bondoso e prestativo que um filho podia ter. Nossa mãe encheu-se de alegria.”
O pai desse meu amigo faleceu algum tempo depois. Mas aquela mãe, que teve a capacidade de acreditar que a palavra de um homem pode ser sua garantia, se for sincera, de acreditar que ele podia escolher mudar e cumprir sua palavra, viveu para ver seu marido mudar. Ela também viveu para ver os dois gêmeos serem chamados para servir como presidentes de missão na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Presto-lhes meu testemunho esta noite de que, quando o Salvador disse aquelas palavras registradas no livro do Apocalipse, Ele na verdade deu a vocês e a mim um conselho que nos ajudaria a ser fiéis ao que prometemos. Lembram quais foram as Suas palavras? “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa” (Apocalipse 3:20).
É minha oração esta noite que tenhamos ouvidos para ouvir, que possamos escutar quando Ele bater à porta, que valorizemos o convite do nosso Senhor e tenhamos sabedoria para abrir de par em par a porta de nosso coração e os portais de nossa mente, para que Jesus Cristo entre e permaneça em nós. Será que abriremos espaço para Ele em nosso coração? Teremos tempo para Ele em nossa vida? Eu insisto, a escolha cabe a nós, de nos lembrar de que nossas escolhas e nossas decisões determinam nosso destino.
Irmãos e irmãs, eu lhes deixo o meu amor. Foi um privilégio poder estar aqui esta noite. Pude sentir o seu espírito e eu os elogio por seu testemunho da verdade.
Se viverem o evangelho, as outras pessoas verão o bem que se origina dele. Vocês vão servir de inspiração para que elas conheçam a Igreja e abracem a mensagem do evangelho. O número de membros da Igreja no Brasil está crescendo. Quando a irmã Monson e eu viemos para cá pela primeira vez, em 1969, havia somente duas estacas e uma missão. Na contagem mais recente, no final de 2007, havia 27 missões, 218 estacas e 50 distritos. Em 1940, havia menos de 200 membros no país como um todo. Quando o primeiro templo em São Paulo foi dedicado, em 1978, havia 54.000 membros. Hoje, há mais de um milhão de membros, e o crescimento é constante.
Deixo-lhes a minha bênção. Que nosso Pai Celeste continue sempre ao seu lado, e abençoe cada um todos os dias, é minha oração, em nome de Seu Filho Amado, nosso Salvador e Redentor — o próprio Jesus Cristo, nosso Senhor —, Amém.
Conhecendo o Fuck Yea
Videos 2 ;D
Sobre o Tema da Mutual - Elaine S. Dalton

Nos últimos meses, os líderes das mulheres jovens têm usado o tema da Mutual 2010 Josué 1:9: "Seja forte e tem bom ânimo", para se concentrar e dar ênfase às atividades dos jovens, incluindo acampamentos, mutuais, caminhadas pioneiras, conferências de juventude e devocionais. Este tema da Mutual tem sido uma benção para todos os jovens, dando-lhes coragem para tomar decisões justas e para compartilhar o evangelho com seus amigos e familiares.
Para alguns, tem sido como uma tábua de salvação posto que têm enfrentado desafios, tentações, problemas de saúde e a perda de amigos e entes queridos. Para outros, deu-lhes a força e a coragem de se arrepender e mudar e voltar à atividade ou a aderir à Igreja.
Líderes de todo o mundo ter planejado e trabalhado em conjunto com os pais e os líderes do sacerdócio para abençoar e fortalecer a juventude. E isso tem acontecido! Como Presidência Geral das Moças, somos muito gratas a todos e a cada um que se sacrificou para ajudar os nossos jovens a terem experiências que lhes permitirão manterem-se firmes na resolução de permanecer forte em sua fé e firmes para servir de testemunhas em todos os momentos e em todas as coisas e em todos os lugares. Obrigada!
Agora vamos avançar com esta determinação em nossos corações para outro ano. O tema para a juventude em 2011 é tirado da 13ª Regra de fé.
Durante o próximo ano, os jovens podem edificar a sua vontade de permanecer fortes e corajosos. Não será o suficiente pedir a juventude que não participem de coisas mundanas. Como seus pais e líderes, devemos ajudá-los a buscar o bem e serem capazes de identificar as coisas que são "virtuosa, amável, de boa fama ou louvável". Talvez pudéssemos dizer: "Se houver qualquer coisa virtuosa, amável, de boa fama ou louvável, nós [queremos oferecer aos jovens] essas coisas".
Nosso amado profeta, Presidente Thomas S. Monson, disse que gosta de ver os jovens engajados em atividades que os edifiquem, que os ajudem a desenvolver seus talentos e desenvolver relações saudáveis com os outros. Essas coisas fortalecem a fé e as famílias. Ele disse: "sou um defensor de tais eventos. Eles permitem que nossos jovens participem de algo que para eles será inesquecível. As amizades que fazem e as memórias constroem será deles para sempre "
(Presidente Thomas S. Monson, "Welcome to Conference ", Ensign , novembro de 2008 , p. 6).
Presidente Monson compartilhou sua experiência como um jovem , quando ele participou de um roadshow em que tinha o papel de um esquimó. Sua irmã, Marjorie tinha a liderança no show, mas no dia do evento, Marjorie estava com laringite. Ele relatou que todos os esquimós entraram em uma sala e oraram por Marjorie. A oração foi atendida, e o show continuou. Mas o que aconteceu dentro do coração de um rapaz era mais importante que a apresentação. O jovem Thomas Monson sabia que as orações são respondidas e que o Pai Celestial ouve e escuta. Seu testemunho e fé foram fortalecidos.
Nunca sabemos quando o Espírito vai ensinar e tocar nossa juventude, mas podemos oferecer atividades em que a probabilidade disto acontecer é aumentada.
Élder Jeffrey R. Holland disse: " Faça tudo que puder para criar ou para fornecer as condições para uma experiência espiritual na vida dos nossos jovens do Sacerdócio Aarônico e as moças da igreja também. Nada do que fazemos para eles em nossos vários programas terá importância tanto quanto isso, e eu lhes prometo que é disso que eles se lembrarão e o que lhes será como um tesouro".
("Bispos e do Sacerdócio Aarônico, "Reunião Mundial de Treinamento de Liderança de Junho de 2004, p. 19).
Recentemente várias estacas em toda a Igreja têm realizado eventos culturais, festivais de dança e conferências e eventos multiestacas para a juventude. Em todos os casos, as jovens envolvidas disseram que foi a melhor experiência que tiveram na Organização das Moças. Elas adoraram a preparação e participação. E o que dizer dos pais? Uma mãe comentou depois de assistir a um dos acontecimentos: "Qual mãe não gostaria que sua filha participasse de algo saudável e bom? Algo que constrói relacionamentos com outros jovens virtuosos, que promove a fé e o testemunho, e que constrói conhecimentos. Esse tipo de atividades convida os jovens a "erguer-se".
E, de fato eles fazem e convidam cada um de nós a fazer o mesmo - a dar o melhor que há em nós, a fixar padrões para o entretenimento e para as coisas nas despendemos nosso tempo.
Quando voltamos nossa atenção para a busca das coisas que são virtuosas, amáveis e de boa fama e louváveis, é minha esperança de que não só pessoalmente buscamos o melhor, mas também fornecemos estas coisas para a nossa juventude. E não temos que fazer todo o trabalho nós mesmos. Os jovens podem tornar-se zelosamente engajados no planejamento e execução das atividades . Eles podem desenvolver seus talentos e habilidades, praticar habilidades de relacionamento, sair de suas zonas de conforto, e fazer coisas que eles não poderiam fazer em qualquer outro ambiente. Por um tempo as atividades talvez não sejam perfeitas, mas, novamente, elas podem ser melhores do que se fizéssemos nós mesmos! Use atividades para ajudar os jovens a aprenderem a erguer os outros, amor, aprender e liderar.
"Portanto , não vos canseis de fazer o bem , porque estais lançando o alicerce de uma grande obra. E de pequenas coisas provém aquilo que é grande " (Doutrina e Convênios 64:33) .
Esta obra são nossas moças. Essa obra são as futuras mães de uma geração. E essa obra não só vai fortalecerá indivíduos, mas também fortalecerá as famílias de agora e as do futuro.
Propósito das atividades:
As atividades dos jovens podem ser planejado para cumprir os propósitos do evangelho. A seguinte lista contém apenas alguns desses propósitos:
• Fortalecer testemunhos sobre Jesus Cristo e o evangelho restaurado.
• Compreender nossa identidade como filhas de Deus.
• Reconhecer o Espírito e seguir sua orientação .
• Fortalecer jovens e famílias.
• Permanecer dignos através da vivência dos padrões e guardando os convênios batismais.
• Aprender com o exemplo de líderes adultos exemplares.
• Prepare-se para os futuros papéis , desenvolvendo talentos e habilidades.
• Desenvolver e preparar futuros líderes.
• Serviço ao próximo.
• Criar experiências e oportunidades missionárias
Tema da Mutual 2011 - 13ª Regra De Fé

Ricky Martin Voltou com tudo ;D

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Felicidade vs. Amor


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Videos ;D
Amor, Amor, Amor e mais nada

Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivoou objeto.
